Luana Sena, repórter
Entre uma e outra reunião nos corredores e intervalo de aulas do Ceut – ou muitas vezes no meio delas mesmo, me perdoem alguns professores – surgiu essa ideia. Isso, de produzir algo onde a cultura viesse estampada assim, na capa. Eu e essa dupla - que a pirncípio era um trio -, dividimos as tarefas e eu fiquei com a árdua função de entrevistar alguns nomes bem conhecidos por contar histórias - mas não por suas histórias, que acabam por se confundir com a história da produção cultural em nosso estado. Enfrento tardes de sol quente e alguns domingos inteiros dedicados a produção deste material. Com o tempo, aquilo que é só uma pasta no computador nomeada Caderno Dois, vai tomando forma, como num jogo de quebra-cabeça. Aprendo muito, me diverto e acho que até faço uns amigos. Espero que pra vocês seja tão prazeroso consumir essa revista quanto é para mim participar da produção.
Maurício Pokemon, fotógrafo
A idéia de fazer uma revista impressa trouxe a todos os integrantes do grupo pontos positivos. Cada um amadureceu mais o seu lado profissional, pelo fato de termos tratado o trabalho como uma idéia bem coletiva. Isso é gratificante, além de ver o processo de montagem da revista, acompanhar tudo se encaixando perfeitamente, o trabalho de um complementando o de outro. Não tem preço você trabalhar com o que gosta e com pessoas que sempre estão ao seu redor. Sempre gostei do jornalismo impresso, seja jornal, revista ou qualquer outra forma dentro desse meio. Na Revista Caderno Dois, sou responsável pela parte fotográfica e ainda me é proposta uma foto-reportagem, onde faço um raio-X de cenas urbanas em Teresina.
